Dança quando chegares ao fim
Bons conselhos de amigos
de Richard Zimler;
ilustração de Bernardo Carvalho
Edição/reimpressão: 2009
Páginas: 36
Editor: Editorial Caminho
ISBN: 9789722120371
Hugo e Eu e as Mangas de Marte
de Richard Zimler
Edição/reimpressão: 2011
Páginas: 48
Editor: Editorial Caminho
ISBN: 9789722124423
Sinopse
«Estamos no verão, e temos mangas maduras em todos os ramos da árvore
nova. Têm a cor do sol nascente. A Mamã diz que são tão doces como as
outras. É esse o efeito dos círculos, diz ela.»
Um livro sobre um período muito delicado da nossa história, o da descolonização, e suas consequências, a partir dos olhos da infância.
Um livro sobre um período muito delicado da nossa história, o da descolonização, e suas consequências, a partir dos olhos da infância.
Sinopse
Em Abril de 1506, durante as celebrações da Páscoa, cerca de 2000
cristãos-novos foram mortos num pogrom em Lisboa e os seus corpos
queimados no Rossio. Reinava então D. Manuel I, o Venturoso, e os frades
incitavam o povo à matança, acusando os cristãos-novos de serem a causa
da fome e da peste que flagelavam a cidade.
Os Zarco, uma família de cristãos-novos residentes em Alfama, tinham como patriarca Abraão Zarco, iluminador e membro respeitado da célebre escola cabalística de Lisboa. Depois do pogrom, Berequias Zarco, sobrinho e discípulo de Abraão, vai encontrar o tio e uma jovem desconhecida mortos numa cave que servia de templo secreto desde que a sinagoga fora encerrada pelos cristãos-velhos. Um e outro estão nus e banhados em sangue. Estranhamente, a porta está fechada por dentro.
Um manuscrito iluminado, recentemente terminado por Abraão Zarco, em que os rostos dos seus vizinhos e amigos representam personagens bíblicas, desapareceu do seu esconderijo secreto.
O assassino teria sido um cristão ou, como os indícios fazem crer, outro judeu? Quem seria a rapariga morta? Estaria o rosto do assassino representado no manuscrito roubado?
O Último Cabalista de Lisboa é um extraordinário romance histórico tendo como pano de fundo os eventos verídicos desse mês de Abril de 1506 e pode ser lido a vários níveis, na tradição de um verdadeiro livro cabalístico.
Os Zarco, uma família de cristãos-novos residentes em Alfama, tinham como patriarca Abraão Zarco, iluminador e membro respeitado da célebre escola cabalística de Lisboa. Depois do pogrom, Berequias Zarco, sobrinho e discípulo de Abraão, vai encontrar o tio e uma jovem desconhecida mortos numa cave que servia de templo secreto desde que a sinagoga fora encerrada pelos cristãos-velhos. Um e outro estão nus e banhados em sangue. Estranhamente, a porta está fechada por dentro.
Um manuscrito iluminado, recentemente terminado por Abraão Zarco, em que os rostos dos seus vizinhos e amigos representam personagens bíblicas, desapareceu do seu esconderijo secreto.
O assassino teria sido um cristão ou, como os indícios fazem crer, outro judeu? Quem seria a rapariga morta? Estaria o rosto do assassino representado no manuscrito roubado?
O Último Cabalista de Lisboa é um extraordinário romance histórico tendo como pano de fundo os eventos verídicos desse mês de Abril de 1506 e pode ser lido a vários níveis, na tradição de um verdadeiro livro cabalístico.
Confundir a Cidade com o Mar
de Richard Zimler
Edição/reimpressão: 2008
Páginas: 216
Editor: Oceanos
ISBN: 9789892303062
Coleção:
Mar de Histórias
Sinopse
Em Confundir a Cidade com o Mar, Richard Zimler aborda temas
muito diversos, centrando-se sempre nas relações humanas e nos
sentimentos que atravessam gerações e que, num dado momento, mudam para
sempre o rumo da vida dos intervenientes.
Num registo muito diferente dos romances a que o autor já nos habituou,
os 16 contos, que nos levam da Europa aos Estados Unidos, da Argentina
ao Brasil, dos anos 50 à actualidade, abordam questões tão pungentes e
controversas como o racismo, a homossexualidade, a emigração e a
dificuldade de relacionamento entre as pessoas.
Por vezes escritos com uma crueza quase chocante, estes contos levam-nos a uma reflexão sobre a essência do ser humano e de como as situações que se nos deparam podem alterar irremediavelmente a forma como olhamos o mundo.
Por vezes escritos com uma crueza quase chocante, estes contos levam-nos a uma reflexão sobre a essência do ser humano e de como as situações que se nos deparam podem alterar irremediavelmente a forma como olhamos o mundo.
Os Anagramas de Varsóvia
de Richard Zimler
Edição/reimpressão: 2009
Páginas: 368
Editor: Oceanos
ISBN: 9789892305837
Coleção:
Mar de Histórias
Sinopse
Um romance policial arrepiante e soberbamente escrito passado no gueto
judaico de Varsóvia. Narrado por um homem que por todas as razões devia
estar morto e que pode estar a mentir sobre a sua identidade…
No Outono de 1940, os nazis encerraram quatrocentos mil judeus numa
pequena área da capital da Polónia, criando uma ilha urbana cortada do
mundo exterior. Erik Cohen, um velho psiquiatra, é forçado a mudar-se
para um minúsculo apartamento com a sobrinha e o seu adorado
sobrinho-neto de nove anos, Adam.
Num dia de frio cortante, Adam desaparece. Na manhã seguinte, o seu corpo é descoberto na vedação de arame farpado que rodeia o gueto. Uma das pernas do rapaz foi cortada e um pequeno pedaço de cordel deixado na sua boca. Por que razão terá o cadáver sido profanado? Erik luta contra a sua raiva avassaladora e o seu desespero jurando descobrir o assassino do sobrinho para vingar a sua morte. Um amigo de infância, Izzy, cuja coragem e sentido de humor impedem Erik de perder a confiança, junta-se-lhe nessa busca perigosa e desesperada. Em breve outro cadáver aparece - desta vez o de uma rapariga, a quem foi cortada uma das mãos. As provas começam a apontar para um traidor judeu que atrai crianças para a morte. Neste thriller histórico profundamente comovente e sombrio, Erik e Izzy levam o leitor até aos recantos mais proibidos de Varsóvia e aos mais heróicos recantos do coração humano.
Num dia de frio cortante, Adam desaparece. Na manhã seguinte, o seu corpo é descoberto na vedação de arame farpado que rodeia o gueto. Uma das pernas do rapaz foi cortada e um pequeno pedaço de cordel deixado na sua boca. Por que razão terá o cadáver sido profanado? Erik luta contra a sua raiva avassaladora e o seu desespero jurando descobrir o assassino do sobrinho para vingar a sua morte. Um amigo de infância, Izzy, cuja coragem e sentido de humor impedem Erik de perder a confiança, junta-se-lhe nessa busca perigosa e desesperada. Em breve outro cadáver aparece - desta vez o de uma rapariga, a quem foi cortada uma das mãos. As provas começam a apontar para um traidor judeu que atrai crianças para a morte. Neste thriller histórico profundamente comovente e sombrio, Erik e Izzy levam o leitor até aos recantos mais proibidos de Varsóvia e aos mais heróicos recantos do coração humano.
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